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29 junho 2011

Parada Gay: respeitar e ser respeitado - por Odilo Scherer

Eu não queria escrever sobre esse assunto; mas diante das provocações e ofensas ostensivas à comunidade católica e cristã, durante a Parada Gay deste último domingo, não posso deixar de me manifestar em defesa das pessoas que tiveram seus sentimentos e convicções religiosas, seus símbolos e convicções de fé ultrajados.

Ficamos entristecidos quando vemos usados com deboche imagens de santos, deliberadamente associados a práticas que a moral cristã desaprova e que os próprios santos desaprovariam também. Histórias romanceadas ou fantasias criadas para fazer filmes sobre santos e personalidades que honraram a fé cristã não podem servir de base para associá-los a práticas alheias ao seu testemunho de vida. São Sebastião foi um mártir dos inícios do Cristianismo; a tela produzida por um artista cerca de 15 séculos após a vida do santo, não pode ser usada para passar uma suposta identidade homossexual do corajoso mártir. Por que não falar, antes, que ele preferiu heroicamente sofrer as torturas e a morte a ultrajar o bom nome e a dignidade de cristão e filho de Deus?!

“Nem santo salva do vírus da AIDS”. Pois é verdade. O que pode salvar mesmo é uma vida sexual regrada e digna. É o que a Igreja defende e convida todos a fazer. O uso desrespeitoso da imagem dos santos populares é uma ofensa aos próprios santos, que viveram dignamente; e ofende também os sentimentos religiosos do povo. Ninguém gosta de ver vilipendiados os símbolos e imagens de sua fé e seus sentimentos e convicções religiosas. Da mesma forma, também é lamentável o uso desrespeitoso da Sagrada Escritura e das palavras de Jesus – “amai-vos uns aos outros” – como se ele justificasse, aprovasse e incentivasse qualquer forma de “amor”; o “mandamento novo” foi instrumentalizado para justificar práticas contrárias ao ensinamento do próprio Jesus.

A Igreja católica refuta a acusação de “homofóbica”. Investiguem-se os fatos de violência contra homossexuais, para ver se estão relacionados com grupos religiosos católicos. A Igreja Católica desaprova a violência contra quem quer que seja; não apoia, não incentiva e não justifica a violência contra homossexuais. E na história da luta contra o vírus HIV, a Igreja foi pioneira no acolhimento e tratamento de soro-positivos, sem questionar suas opções sexuais; muitos deles são homossexuais e todos são acolhidos com profundo respeito. Grande parte das estruturas de tratamento de aidéticos está ligada à Igreja. Mas ela ensina e defende que a melhor forma de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis é uma vida sexual regrada e digna.

Quem apela para a Constituição Nacional para afirmar e defender seus direitos, não deve esquecer que a mesma Constituição garante o respeito aos direitos dos outros, aos seus símbolos e organizações religiosas. Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar. Como cristãos, respeitamos a livre manifestação de quem pensa diversamente de nós. Mas o respeito às nossas convicções de fé e moral, às organizações religiosas, símbolos e textos sagrados, é a contrapartida que se requer.

A Igreja Católica tem suas convicções e fala delas abertamente, usando do direito de liberdade de pensamento e de expressão. Embora respeitando as pessoas homossexuais e procurando acolhê-las e tratá-las com respeito, compreensão e caridade, ela afirma que as práticas homossexuais vão contra a natureza; essa não errou ao moldar o ser humano como homem e mulher. Afirma ainda que a sexualidade não depende de “opção”, mas é um fato de natureza e dom de Deus, com um significado próprio, que precisa ser reconhecido, acolhido e vivido coerentemente pelo homem e pela mulher.

Causa preocupação a crescente ambiguidade e confusão em relação à identidade sexual, que vai tomando conta da cultura. Antes de ser um problema moral, é um problema antropológico, que merece uma séria reflexão, em vez de um tratamento superficial e debochado, sob a pressão de organizações interessadas em impor a todos um determinado pensamento sobre a identidade do ser humano. Mais do que nunca, hoje todos concordam que o desrespeito às leis da natureza biológica dos seres introduz neles a desordem e o descontrole nos ecossistemas; produz doenças e desastres ambientais e compromete o futuro e a sustentabilidade da vida. Ora, não seria o caso de fazer semelhante raciocínio, quando se trata das leis inerentes à natureza e à identidade do ser humano? Ignorar e desrespeitar o significado profundo da condição humana não terá consequências? Será sustentável para o futuro da civilização e da humanidade?

As ofensas dirigidas não só à Igreja Católica, mas a tantos outros grupos cristãos e tradições religiosas não são construtivas e não fazem bem aos próprios homossexuais, criando condições para aumentar o fosso da incompreensão e do preconceito contra eles. E não é isso que a Igreja Católica deseja para eles, pois também os ama e tem uma boa nova para eles; e são filhos muito amados pelo Pai do céu, que os chama a viver com dignidade e em paz consigo mesmos e com os outros.

Publicado em O SÃO PAULO, ed. de 28.06.2011
Card. Odilo P. Scherer
Arcebispo de São Paulo

20 junho 2011

João Paulo II por Maurício de Sousa

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Escala


Dia
Horário
Escala
20/06
Segunda-feira
19:00
Rayane C. / Paula
Claudia / Karoline
21/06
Terça-feira
08:00
Stefanie / Tauã
Laura
22/06
Quarta-feira
Não há missa.
23/06
Quinta-feira
10:00
Stefanie / Cintia / Rodrigo
Rodrigo R. / Allan / Beatriz
Laura / David / Lucas
24/06
Sexta-feira
19:00
Karolina / Izabella
Maycon
25/06
Sábado
08:00
Geraldo / Lucas
17:00
CAPELA
Roberta / Natasha
Matheus / Carol
26/06
Domingo
7:00
Cintia / Karoline / Maira
Nathália / Marcelle A. / Stefanie
9:30
Tauã / Geraldo / Hercules
Rayanne S. / Tauã
17:00
Allan / Juliana / Izabella
Rayane C. / Rodrigo R. / Rubia
19:30
David / Marcele B. / Laura
Beatriz  / Rafael / Rodrigo

12 junho 2011

Comemoração dos 50 anos da paróquia

Escala


Dia
Horário
Escala
13/06
Segunda-feira
19:00
Izabella /Paula
Claudia / Karoline
14/06
Terça-feira
08:00
Laura / Stefanie
15/06
Quarta-feira
Não há missa.
16/06
Quinta-feira
19:00
Karoline / Nathália / Hercules
Marcelle A. / Gleyce
17/06
Sexta-feira
19:00
Laura / Rayane C.
Izabella / Maycon
18/06
Sábado
08:00
Stefanie / Lucas
Matheus / Tauã
17:00
CAPELA
Allan / Carol / Matheus
Roberta / Natasha
19/06
Domingo
7:00
Stefanie / Cintia / Izabelle
Maira / Marcelle A. / Lucas
9:30
Rayanne S. / Geraldo / Gleyce
Maycon / Rayane C. / Tauã
17:00
Paula / Claudia / Hercules
Rafael / Camila / Karoline
19:30
Rodrigo R. / David / Laura
Beatriz  / Antonio / Rubia

Pentecostes

Evangelho Jo 20, 19-23

.....Os discípulos estavam trancados numa sala, talvez com medo de serem também perseguidos e mortos como aconteceu com Jesus. Mesmo assim, não abandonaram uns aos outros e permaneceram unidos na oração. 
.....É nessa situação que o Espírito Santo desce sobre eles. Abrir-se para que o Espírito Santo desca em nossas vidas não é um fato do passado, mas uma necessidade constante de todo cristão que quer viver o amor e a paz.
.....Sem um esforço para acolher o Espírito de Deus em nossas vidas constantemente nascem divisões, medo, intolerância, desentendimentos. O Espírito Santo faz brotar a paz no interior do ser humano e que possibilita a vida em comunidade.
Frei Jorge Paulo Schiavini, OFM
Duque de Caxias/RJ
Fonte: FOlhinha do Sagrado Coração de Jesus, 12/06/2011