Evangelho Lc 15,11-32
A festa que encerra este
trecho do Evangelho contrasta fortemente com a maior parte do relato, permeada
de sentimentos de orgulho e prepotência que dominam o filho, na sua
inexperiência e imaturidade, e que tanta dor e sofrimento causam ao pai
amoroso.
Como uma metáfora da vida
humana, a parábola do filho pródigo também pode ser chamada de parábola do Pai misericordioso, pois todo o
relato é dominado pela figura do pai que, em sua espera paciente, não desiste
de esperar a volta do filho.
O pai é imagem de Deus, que
também jamais desiste de nós, por mais que nos afastemos dele e de seus planos.
Quando decidimos retornar à sua casa, o Pai sempre nos acolhe, com uma grande
festa, que fará esquecer todos os momentos tristes passados no exílio e no
sofrimento.
Frei
Sandro Roberto da Costa, OFM
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