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02 outubro 2013

Intenções do Papa

Intenção geral
Para que aqueles que estão desesperados a ponto de desejar o fim da própria vida, sintam a proximidade amorosa de Deus.

A Intenção Geral deste mês chama a nossa atenção para um terrível problema, que não é de agora, mas que se tem vindo a agravar um pouco por toda a parte, e até de um modo muito grave em várias regiões: o suicídio.

Para isto têm contribuído, para além dos problemas infelizmente endêmicos, como sejam a fome, as perseguições, os desentendimentos de grupos de caráter vário, outros que vieram juntar-se, na atual conjuntura mundial; por exemplo, o dos deslocados e refugiados, que acabam por conduzir as pessoas a situações de tal desespero que a única porta que se lhes apresenta para sair delas é atentar contra a própria vida.

Para além das condições mínimas de vida que tanta gente experimenta, sobretudo nos países mais pobres, acentua-se cada vez mais a carência de valores morais que impede as pessoas de verem um sentido para a vida, uma meta para a sua existência.

No caso daqueles que acreditam em Deus, também pode estar a falsa imagem que têm d'Ele, falsa imagem essa que os leva à persuasão de que Deus não os ama, que Ele os abandonou à sua sorte, e que se está presente é para os atormentar e castigar. Uma fé pouco profunda pode de fato levar a esta conclusão, completamente contrária àquilo que a fé nos ensina, de que é precisamente nos momentos mais difíceis que Deus está mais perto de nós, embora não o sintamos.

Como ajudar estas pessoas? Àqueles que não têm fé, a melhor maneira será mostrar-lhes o amor de Deus, por meio da nossa proximidade e amizade, pela atenção que lhes dispensamos, sem necessidade de pronunciar a palavra Deus, o que até pode ser contraproducente.

Para aqueles que acreditam, ainda que a sua fé nesses momentos esteja um pouco abalada, terá sentido falar-lhes do amor de Deus e recordar-lhes as palavras de Cristo: «Vinde a Mim todos os que vos sentis cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei» (Mt 11, 28).

Oremos este mês, juntamente com o Papa, por aqueles que estão em situações difíceis para que encontrem a luz que só Deus pode dar.

Intenção Missionária
Para que a Jornada Missionária Mundial nos anime a ser destinatários e anunciadores da Palavra de Deus.

Como todos os anos, celebramos no penúltimo domingo de Outubro, que este ano ocorre no dia 20, o Dia Mundial Missionário. A finalidade desta celebração é a de nos recordar aquilo que nunca deveríamos esquecer: todos, pelo batismo, somos evangelizadores, missionários. Este dia não deve ser, portanto, um momento esporádico na nossa vida cristã, mas só mais uma ocasião para refletirmos na nossa vocação missionária.

E somos todos missionários porque a Igreja é missionária na sua mesma essência, como têm declarado os Papas, em variadas ocasiões, e esta dimensão missionária da Igreja tem que estar sempre presente na mente de todos os cristãos. A Igreja existe para evangelizar. Afirmou, por exemplo, o Papa Paulo VI, na Exortação apostólica Evangelii nuntiandi: «[A proclamação do Evangelho] é para a Igreja um dever que lhe incumbe, por mandato do Senhor Jesus, a fim de que os homens possam acreditar e ser salvos». Este mandato missionário que Cristo confiou aos seus discípulos tem que concretizar-se no empenho de todo o povo de Deus; deve envolver todas as atividades das Igrejas particulares, todos os seus sectores, todo o seu ser e agir.

Todos aqueles que se encontraram com Cristo ressuscitado sentiram a necessidade de anunciá-Lo aos outros, como aconteceu com os discípulos de Emaús, com Maria Madalena e tantos outros. O mesmo deve acontecer conosco. Se vivemos a ressurreição, se a fé que ela desperta é uma verdadeira realidade na nossa vida, havemos de sentir a necessidade imperiosa de a partilhar. Com efeito, a fé não é um dom (o maior da nossa vida), para guardar para si, mas para comunicar aos outros, para que também eles a possam experimentar.

Como diz a Intenção Missionária deste mês, somos, ao mesmo tempo, destinatários e anunciadores da Palavra que desperta a fé. Mas só quando esta Palavra Se faz carne dentro de cada um é que pode ser anunciada com verdade. Doutro modo, o anúncio soará a oco.


Sobretudo ao longo deste mês, deixemo-nos possuir pela Palavra de Deus, porque só assim é que seremos levados a uma comunicação mais activa, persuadidos de que a fé se fortalece quando é comunicada.

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