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21 setembro 2014

25º Domingo do Tempo Comum

Evangelho Mateus 20,1-16a

O trabalhador da última hora. Trata-se de uma das parábolas mais belas para entender a gratuidade de Deus.

Tanto os “trabalhadores” do dia todo como os que só chegam poucas horas antes de terminar o expediente são tratados com o mesmo amor divino. Injusto seria se Deus faltasse com amor para com os mais empenhados.

Porém, esses foram amados com o máximo amor de Deus e, portanto, em nada prejudicados.

Então por que Deus não pode amar assim também a todos, os merecedores e os que aos olhos humanos não merecem?

Se Deus quer ser bondoso para com todos, o que o impede?

Podemos controlar a misericórdia de Deus?

Grande lição de Jesus para com todos que se sentem privilegiados diante de Deus.


Frei João Fernandes Reinert, OFM (RJ)

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