Evangelho
Mateus 20,1-16a
O
trabalhador da última hora. Trata-se de uma das parábolas mais belas para
entender a gratuidade de Deus.
Tanto os
“trabalhadores” do dia todo como os que só chegam poucas horas antes de
terminar o expediente são tratados com o mesmo amor divino. Injusto seria se
Deus faltasse com amor para com os mais empenhados.
Porém, esses
foram amados com o máximo amor de Deus e, portanto, em nada prejudicados.
Então por
que Deus não pode amar assim também a todos, os merecedores e os que aos olhos
humanos não merecem?
Se Deus quer
ser bondoso para com todos, o que o impede?
Podemos
controlar a misericórdia de Deus?
Grande lição
de Jesus para com todos que se sentem privilegiados diante de Deus.
Frei João
Fernandes Reinert, OFM (RJ)
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