Evangelho João 3, 13-17
Na festa de hoje, a cruz não é apresentada aos cristãos na
sua dimensão de sofrimento, mas no seu aspecto glorioso; como motivo de
orgulho, não de pranto.
A Igreja louva com júbilo a Santa Cruz.
Depois da Sexta-Feira Santa, ela sempre será exaltada:
transformou-se no sinal da libertação humana, contra o mal, o pecado, o
desespero e a derrota total.
Por isso, deve ser erguida como um símbolo de esforço, sacrifico
e como símbolo de vitória. O Senhor, o Messias crucificado, salvou a humanidade
aceitando o caminho da cruz e seu amor crucificado foi nossa salvação.
Daí a necessidade de entender o valor de sua morte. Seguir a
Jesus quer dizer também aceitar a lógica da cruz, que fez surgir um mundo novo
no plano humano.
Frei Luiz H.F. de Aquino, OFM
São Paulo/SP
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